“Gostaria de praticar, mas o problema é a falta de tempo”

A prática de exercícios físicos traz muitos benefícios para a nossa saúde física e mental. Os profissionais da área aconselham a sua prática, porém, antes de começar a realiza-los é importante consultar um médico para saber se você pode ou não. Numa entrevista ao VIVI más, alguns jovens da ilha de Santiago respondem a questões referentes ao assunto.

Fonte: GOOGLE

Vivi Más – Costumas praticar exercício físicos?

Yanike Semedo - Sim, eu costumo praticar exercícios físicos.

Kuarlini De Pina - Costumava praticar, já não pratico. Deixei de praticar porque, o tempo está escasso, mais penso que voltarei em breve.

Sandrine Lima - Sim, pratico exercício físico.

Daniela Cardoso - No momento não tenho praticado.

Adenilson Oliveira – Sim, pratico.

Nelson Silva – Costumo praticar, sempre que possível.

Gilsander Spínola – Praticava de vez em quando, mas penso em voltar logo.

Maria Filipa Andrade – Não, mas preciso começar a praticar.

Vivi Más – Com que frequência?

Yanike Semedo - Todos os dias.

Sandrine Lima - Umas três vezes por semana.

Adenilson Oliveira – Todos os dias. Cerca de 1 hora e 30 minutos.

Nelson Silva – Sempre que possível.

Gilsander Spínola – Duas vezes por dia.

Vivi Más – Porque é que não praticas?

Daniela Cardoso - Por causa do tempo. Tenho um filho ainda bebe, estudo e tenho que encontrar tempo para a escola e para o meu filho. Os dois exigem muito tempo e dedicação de mim. Gostaria de praticar, mas o problema é a falta de tempo.

Vivi Más – Quais as modalidades que praticas?

Yanike Semedo – Jogo futebol.

Kuarlini De Pina – Frequentava ginásio.

Sandrine Lima – Caminhada e jogar bola.

Adenilson Oliveira – Caminhada e futebol. Também faço natação 4 vezes por semana.

Nelson Silva – Defesa pessoal, alongamento e claro, futebol.

Vivi Más – Porquê praticas? Qual é o seu objetivo?

Kuarlini De Pina – Bem-estar (Estética e saúde).

Sandrine Lima - Para ganhar mais saúde física e estar mais disposta.

Adenilson Oliveira – Pratico porque me sinto à vontade para fazê-lo, além disso, torna-me mais saudável.

Gilsander Spínola – Pratico, porque, quero estar em forma para o dia-a-dia.

Nelson Silva – Para ter mais saúde, disposição e estar sempre preparado fisicamente.

Vivi Más – Têm alcançado esses objetivos?

Nelson Silva – Sim. Sempre que pratico exercício físico, sinto-me mais resistente, sempre saio a ganhar e eu pratico consciente disso.

Sandrine Lima – Tenho alcançado os meus objetivos sim.

Vivi Más – Consultaste um médico antes de começar a praticar exercícios físicos?

Kuarlini De Pina – Com um médico eu não falei, mas consultei um instrutor. Fiz um atestado médico para entrar na universidade no qual, dizia que estava tudo bem. Aquilo coincidiu com a época em que eu queria ir para o ginásio, então não foi necessário voltar ao médico.

Vivi Más – Sabes qual a importância da prática de exercícios físicos?

Yanike Semedo – Não, não sei.

Kuarlini De Pina – Perfeitamente.

Nelson Silva – Sim, porque, os médicos aconselham a sua prática. Quando praticamos, passamos a ter mais saúde, disposição para as atividades do dia-a-dia, além disso, a pessoa sente-se melhor preparada fisicamente.

Maria Filipa Andrade – A prática de exercícios físicos tem muitos benefícios, de entre eles, ficamos com o corpo saudável e menos vulneráveis a doenças.

Vivi Más – Já sentiste alguma dificuldade ao tentar começar a praticá-lo?

Maria Filipa Andrade – Sim. Quando eu era criança, tentei fazer exercício juntamente com o meu irmão. Ao começar, senti umas dores no corpo. 

Vivi Más – Qual a mensagem que deixa, no sentido de aconselhar as outras pessoas a praticarem exercício físico também?

Kuarlini De Pina – Digo-vos que exercício físico é bom para a nossa saúde, que serve como terapia e que quando praticamos, passamos a ter um corpo mais “giro”.

Adenilson Oliveira – A mensagem que deixo é para que, as pessoas passem a praticar exercícios físicos, porque, para além de satisfazer um desejo que o corpo pede, contribui para que tenham mais vida e de forma mais saudável.

Nelson Silva – Para praticarem exercícios físicos, porque é bom para a nossa saúde, autoestima, autoconfiança e ajuda-nos a descontrair e relaxar.
Maria Filipa Andrade - Sempre que puderem, pratiquem exercícios físicos, porque com isso só têm a ganhar. É muito importante, porque, ficamos mais bem dispostos e corremos menos risco de ficar doentes. Também, em particular para os estudantes, a prática de exercícios físicos é muito importante. Isto porque, os estudantes passam dias de stress, preocupação com o estudo e isso alivia a mente.  

5-  Tome sempre o pequeno almoço

Por ser a refeição mais importante, o pequeno almoço é um ponto indispensável do seu dia. Entretanto, é preciso que seja realizada de forma saudável. Tente incluir no seu pequeno almoço, alimentos como: 

Alimentos que são ricos em carboidratos, como por exemplo (Pão, mel,batata, mancara, arroz, feijão)

Gordura boa, temos o caso de (óleo, abacate, azeite de olívia) 

Coonsuma alimentos ricos em proteínas para uma nutrição ideal, (como combinações de frutas frescas, pão e cereais matinais com leite)

Obesidade entre os jovens acentua-se no sul da Europa

De acordo com um artigo publicado na RTP NOTÍCIAS, o relatório da OMS sobre saúde e bem-estar dos jovens da Europa é apresentado por ocasião do Congresso Europeu de Obesidade.

 

A obesidade entre os jovens é considerada um dos mais sérios desafios de saúde pública do século XXI.

Segundo um estudo da Organização Mundial de Saúde, um em cada três jovens tem excesso de peso ou sofre mesmo de obesidade e os problemas acentuam-se no sul da Europa e nos países do Mediterrâneo.

De acordo com as conclusões do estudo, que vai ser divulgado esta quarta-feira, o número de adolescentes obesos mantém-se em linha crescente em muitos países europeus e Portugal não é exceção, como conta a jornalista Olívia Santos.

Em Portugal o número de jovens obesos tem estabilizado desde 2012, mas os problemas que estão na origem não têm sido corrigidos.

O relatório da OMS sobre saúde e bem-estar dos jovens da Europa é apresentado por ocasião do Congresso Europeu de Obesidade, a decorrer em Portugal.


Fonte:    Antena 117 Mai, 2017, 08:14 / atualizado em 17 Mai, 2017, 08:14 | País

Surto de Ébola na República Democrática do Congo

De acordo com uma notícia publicada na RTP NOTÍCIAS, a Organização Mundial de Saúde declarou um surto de Ébola na República Democrática do Congo. Pelo menos três pessoas morreram depois de contraírem o vírus da Ébola no nordeste do país.

Das nove pessoas que terão contraído o vírus mortal, três morreram com Ébola. A confirmação foi feita através de testes no laboratório nacional na capital Kinshasa, disse em comunicado o representante da OMS no Congo, Allarangar Yokouide.

As pessoas começaram a ficar doentes a partir de 22 de abril na província de Bas-Uele, no extremo norte do país, acrescentou Yokouide.

A região afetada fica a 1.300 quilómetros a nordeste de Kinshasa, perto da fronteira com a República Centro-Africana.

Foto: Reuters

"Estamos numa zona muito remota, muito florestada, por isso temos um pouco de sorte, mas levamos isto sempre muito a sério", disse o porta-voz da OMS, Eric Kabambi, à agência Reuters.

Mais de 11 mil pessoas morreram na epidemia de Ébola na África Ocidental em 2014-2015, principalmente na Guiné, na Serra Leoa e na Libéria. Na República Democrática do Congo registaram-se 40 mortos em 2014. 

Esperança numa nova vacina

Foto: Eddie Keog - Reuters

O Ébola foi pela primeira vez identificado na República Democrática do Congo (então Zaire), em 1976. Desde então, houve pelo menos nove surtos no país.

O correspondente de saúde da BBC, Tulip Mazumdar, afirmou que “não há necessidade de pânico. Embora este surto seja extremamente preocupante para as comunidades nesta parte remota do norte da RD Congo, é importante lembrar que o país tem eliminado mais surtos de Ébola do que qualquer outro lugar na Terra”.

Pela primeira vez na História, os médicos têm outra arma que podem usar, uma vacina experimental que pode ser administrada em caso de necessidade.

Artigo de Jorge Almeida - RTP12 Mai, 2017, 18:58 | Mundo

| Reuters

Uni-CV realiza IV Jornada Académica de Enfermagem

Neste dia 16 de Maio de 2017 a Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), realizou a IV Jornada Académica de Enfermagem, com o objetivo de fazer reflexões e partilha de conhecimentos no âmbito das comemorações do dia Mundial da Enfermagem que foi no dia 12 de Maio.

Foto: Site de Uni-CV

O evento teve lugar no auditório da Uni-CV e contou com a participação de estudantes de vários cursos. Na Jornada foram apresentados oito trabalhos pelos alunos do 1⁰ ao 4⁰ ano do curso de Enfermagem da Uni-CV, da Jean Piaget de Cabo Verde e da Universidade Internacional de Cabo Verde (UNICA).

“Quando for trabalhar como enfermeira, pretendo juntamente com outros enfermeiros mudar muita coisa. A enfermagem não é muito valorizada pela sociedade, visto que, valorizam mais o trabalho dos médicos do que dos enfermeiros”. Esta é uma reflexão feita por Cíntia Lopes, estudante do curso de Enfermagem 3⁰ano.

A estudante acrescenta ainda que, os enfermeiros têm uma função indispensável na sociedade “o enfermeiro é que passa a maior parte do tempo com os utentes, é ele que ajuda, que abraça, que cuida com dedicação, com amor”.

Cíntia termina dizendo que eles é que têm que mostrar a sua importância e que têm uma profissão autónoma, científica que não depende do médico, mas sim que é trabalho em equipa onde há ajuda mútua e não submissão.

“Acho que tem sido um momento de muita partilha de conhecimento, então eu acredito que está sendo bem aproveitado, tanto para os nossos estudantes, bem como os nossos convidados”. Relata Deisa Semedo, coordenadora do grupo disciplinar do curso de Enfermagem na Uni-CV.

A jornada de Enfermagem foi realizada pela coordenação do curso de Enfermagem da Uni-CV sob o lema, “Os Enfermeiros: Uma Voz de Liderança, Alcançar os Objetivos de Desenvolvimento sustentável”. As programações iniciaram com apresentação de vídeos de histórias da enfermagem e terminaram neste dia 16 com a realização das jornadas.

Artigos relacionados:

"Há necessidade de mais enfermeiros no HAN".
Uni-CV realiza IV Jornada Académica de Enfermagem.

4- Cuidado com a quantidade de sal que utiliza

Fonte: GOOGLE

Tome cuidado com a quantidade a porção de sal que você consumirá durante lanches e refeições. O sal é o cloreto de sódio mais popular utilizado para deixar o sabor mais intenso. O consumo elevado de sódio é um fator de risco para doenças como hipertensão, azia, osteoporose e outras doenças cardiovasculares.

“Há necessidade de mais enfermeiros no HAN”

Numa entrevista ao VIVI más, Edite Silva, Enfermeira Superintendente do Hospital Agostinho Neto (HAN), diz que o hospital carece de mais enfermeiros. O hospital tem 199 enfermeiros em efetivo e 50 em regime de estagiário.

De acordo com informações do Ministério da Saúde, em Cabo Verde, ainda persiste um défice a volta de 30 por cento de enfermeiros para dar cobertura adequada na atenção primária.

Este que é o maior centro hospitalar de Cabo Verde, é também uma entidade pública, sob superintendência do Ministério da Saúde. A instituição presta serviço a uma população residente de cerca de 153.735 habitantes.

Na sequência destas comemorações do dia mundial da enfermagem que este ano teve como lema “Enfermeiros: Uma Voz Para a Liderança, Alcançando os ODS” põe-se à tona os problemas enfrentados pela classe. Entre eles, põe-se a questão da sobrecarga que os enfermeiros têm tido no HAN.

“Com a falta de enfermeiros neste hospital, acabamos por ter uma sobrecarga de trabalho, e isto leva a uma exaustão. Com certeza afeta na qualidade do serviço”. Desabafa a enfermeira Lucilina Tavares, acrescentando que, costumam fazer 12 horas de serviço.

É neste âmbito que Edite Silva faz um apelo às Universidades do país, “As universidades poderiam pensar na especialidade em enfermagem nas diferentes áreas. Precisamos de mais enfermeiros, de preferência que tenham especialidade em alguma área. Para isso, contamos com as universidades”.

Por sua vez, Deisa Semedo, coordenadora do grupo disciplinar do curso de enfermagem na Uni-CV considera que “há muitos enfermeiros no mercado, porém que não há muitos contratados”. Deisa Semedo frisa ainda que, a universidade vai continuar a forma com qualidade, para que sirvam o país com a melhor qualidade possível.

3- A sua saude é prioridade

Não deixe de cuidar da saúde para ganhar dinheiro, porque de pois o dinheiro talvez não será suficiente para lhe dar saúde. Não se esqueça que aquilo que perdemos nem sempre conseguimos ter de volta.

Fonte Google

Diretor do Hospital Dr. Agostinho Neto pede confiança à população

O Hospital central da Praia, Hospital Dr. Agostinho Neto (HAN), é a maior unidade hospitalar de Cabo Verde. Está localizado na rua Borjona de Freitas, Plateau. É uma entidade pública, sob superintendência do Ministério da Saúde e presta serviços a uma população residente de cerca de 153.735 habitantes.   HAN tem sido alvo de muitas críticas por parte da população. O diretor da      instituição em causa, Júlio Andrade, fala sobre as iniciativas do hospital, no  sentido  de erradicá-las ou    minimizá-las.

Júlio Andrade

 

Vivi Más – Quais têm sido os maiores desafios aqui no HAN?

Júlio Andrade – O hospital tem sempre vários desafios, por se tratar de uma estrutura que exige desafios permanentes. Temos por exemplo, o desafio da melhoria da prestação dos cuidados de saúde, que é sempre um dos grandes desafios, porque a medicina evolui de uma forma muito rapidamente e as respostas têm de ser adequadas a cada uma das situações.

Temos também o desafio da formação do pessoal, do investimento em tecnologias de respostas a infraestruturas. Temos portanto grandes desafios, o que vai implicar alguns constrangimentos, porque nós não temos recursos de facto para dar respostas às novas necessidades em relação às demandas da população.

VM – E em relação à sustentabilidade do Hospital, o que pode nos dizer?

JA – Este é mais um dos desafios que temos. Com os custos cada vez mais elevados da prestação dos cuidados de saúde, nomeadamente, em relação aos novos medicamentos, novas tecnologias, abordagem de novas patologias, portanto, com esse problema também da sustentabilidade do sistema.

VM – O que tem feito no sentido de contornar esses desafios?

JÁ – O que nós temos feito, é tentar fazer uma gestão rigorosa e fazer com que os diversos serviços tenham algum equilíbrio para poder dar respostas à população de forma global. Criar esse equilíbrio entre os diversos sectores de diversas áreas de prestação de cuidados de saúde.

VM – Costumam receber muitas reclamações dos vossos utentes?

JÁ – Sim. Há sempre, nós temos mais reclamações na área de atendimento, quer na consulta geral, quer no atendimento de urgência. São relacionadas mais com a lista de espera, com o tempo de espera das consultas e pontualmente também, muitas vezes, com a qualidade da intervenção dos cuidados de saúde.

VM – E qual o vosso posicionamento em relação a esse problema que se põe, do elevado tempo de espera?

JÁ – O problema que se põe do tempo de espera, não da lista de espera mas do tempo de espera de consulta, eventualmente nas urgências, advém do facto que muitas vezes temos de fazer uma triagem para saber quais os doentes que têm verdadeiras urgências ou não. Daí, os doentes que não têm urgências é que ficam à espera de muitas horas e isso cria alguma insatisfação da população.

O que nós estamos a fazer, por um lado é o reforço do pessoal médico e tentar criar condições para que esses doentes sejam atendidos o mais rápido possível noutra estrutura.

Também vamos criar um ponto de informação, outro ponto de atendimento e outro ponto de confirmação de consultas para ver se não há, portanto, grande concentração de utente e para que não haja um tempo de espera muito grande, evitando este descontentamento.

VM – Qual a mensagem que deixa para a população e nomeadamente para os leitores do Blog VIVI más?

JÁ – A mensagem que deixo é que nós estamos a trabalhar com muito esforço, com muita boa vontade e com muito rigor para que possamos ir dando respostas satisfatórias paulatinamente às demandas da população. Peço para confiarem na nossa equipa que nós iremos trabalhar, no sentido de dar respostas satisfatórias a esses constrangimentos.

 

Dia Internacional da Enfermagem: HAN realiza diversas atividades

Este ano, o Dia Internacional da Enfermagem, que é comemorado no dia 12 de Maio, teve como lema, “Enfermeiros: Uma Voz Para a Liderança, Alcançando os ODS”.

O Hospital Agostinho Neto (HAN) realizou uma série de atividades em comemoração a este dia. As atividades começaram no dia 5 de Maio e serão encerradas hoje. Os enfermeiros fizeram um “Coffee break” e num ritmo de descontração, aproveitaram o seu dia.

“Há necessidade de mais enfermeiros, tendo em conta que, há enfermeiros a trabalhar numa escala bastante sobrecarregada. É este é o nosso maior desafio”, declara Edite Silva, Enfermeira Superintendente do HAN.    

O hospital Agostinho Neto tem 199 enfermeiros em efetivo e 50 em regime de estagiário.

Segundo informações do Ministério da Saúde, em Cabo Verde, ainda persiste um défice a volta de 30 por cento de enfermeiros para dar cobertura adequada na atenção primária.

Fonte Google

A enfermeira do HAN, Lucilina Tavares, diz que está satisfeita com o trabalho, porém, desabafa o seu desagrado em relação às condições oferecidas para exercê-lo.

“Aqui, o que mais gosto é de trabalhar diretamente com os meus doentes e o que menos gosto é, às vezes do ambiente e da falta de materiais que temos para exercer a enfermagem com qualidade “.

Lucilina Tavares referiu também, ao fato de terem sobrecarga do horário, e segunda a mesma, costumam fazer 12 horas de serviço.

“Realmente, precisamos de mais pessoas, pois isto leva exaustão e isso afeta na qualidade do serviço. Gostaria de dizer para as pessoas que pretendem seguir este rumo, para que tenham mais dedicação e amor ao trabalho, sem pensar muito em receber”.

No âmbito destas comemorações, Edite Silva aproveita para deixar um apelo direcionado principalmente às universidades do país.

“As universidades poderiam pensar na especialidade em enfermagem nas diferentes áreas. Precisamos de mais enfermeiros, de preferência que tenham especialidade em alguma área. Para isso, contamos com as universidades”.